Lei de segurança aquática

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Fralda para piscina, sol, supervisão de adulto, alegria. Tudo isso ajuda, mas para deixar o neném na piscina e a criançada nadando à vontade e com segurança, é preciso mais. Em 2016, virou lei um projeto especial: a Lei de Segurança Aquática. Trata-se de uma série de ações que são até simples, mas que contribuem, e muito, para evitar que nossas crianças sofram acidentes em piscinas e represas.

“A cidade de São Paulo tem muitos casos de afogamento e a ideia do projeto é trabalharmos para mudarmos este quadro”, explica Donato, autor da medida.

O objetivo da medida é divulgar, em escolas, clubes e projetos esportivos da cidade, práticas adequadas ao ambiente aquático para evitar riscos de afogamento. 

A lei estabelece que novembro, justamente quando a temperatura começa a subir e as piscinas e represas são mais procuradas, passa a ser o Mês de Segurança Aquática. Esse marco serve para fortalecer o programa de prevenção, que terá a participação da Secretaria Municipal de Esportes.

O programa promove palestras, campanhas e divulgação de práticas adequadas ao ambiente aquático para evitar e diminuir acidentes, conscientizando a população de riscos e perigos, além de esclarecer mitos. Além disso, busca formar cidadãos multiplicadores, que possam difundir o uso de práticas seguras nos ambientes aquáticos.

Para conhecer a íntegra da lei acesse http://tinyurl.com/jquqrz3

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