Audiência do PMLL abre debate para construção de novo texto

Com boa participação da plateia, a audiência pública do projeto (PL 168/10) que institui em São Paulo o Plano Municipal do Livro e Leitura recolheu diversas sugestões para aperfeiçoar o texto, discutiu a realidade das bibliotecas públicas da cidade e também os vários problemas enfrentados para a disseminação do ato de leitura entre os paulistanos.

A audiência foi realizada na noite de ontem (9) e contou com a presença de mais de 100 pessoas, entre ativistas de saraus, representantes do poder público municipal, educadores e também vários bibliotecários.

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Participaram da mesa os professores da USP Edmir Perrotti e Paulo Daniel Farah, Claudete Alves (presidente do Sedin), Maria Zenita Monteiro (Secretaria da Cultura), Rodrigo Ciriaco (ativista de saraus), o vereador Antônio Donato, José Castilho Marques Neto (secretário-executivo do Plano Nacional do Livro e Leitura), Marta de Betânia Juliano (Secretaria da Educação) e João Ibaixe Júnior, da OAB.

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Autor do projeto, Donato explicou que o objetivo da proposta é o de aumentar o nível educacional dos paulistanos e estimular a formação de leitores. A audiência, completou ele, foi chamada para abrir um amplo debate sobre o PMLL, que agora se estenderá para diferentes regiões da cidade.

Ao final da reunião, o vereador comunicou que a condução do debate sobre o PMLL será feito agora por um grupo de trabalho da Secretaria Municipal de Cultura criado para cuidar do assunto, sob a coordenação do professor Paulo Daniel Farah.

A ideia é que o GT continue discutindo o texto e receba as propostas de mudanças. Depois, a sistematização do trabalho deve resultar num texto substitutivo ao PL 168/10 para ser aprovado pelo plenário da Câmara Municipal possivelmente ainda neste ano.

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